Segundo a Constituição Federal, em seu artigo 144, a segurança pública é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, (...) (grifei).
Há pelo menos quinze anos a Sociedade Brasileira vem discutindo mudanças neste setor. Em Agosto de 2009 aconteceu a 1a Conferência Nacional de Segurança Pública, quando representantes do Estado - nas três esferas de governo - ONGs e Sociedade Civil Organizada, definiram diretrizes para o setor.
Pode-se perceber que os Estados Federados, apesar do envio de representantes, pouco se interessam pela inevitável mudança de rumo na segurança pública, mesmo sabendo que cabe a eles - entes - o serviço pesado, por intermédio das Polícias Civis e Militares, e ainda os Corpos de Bombeiros Militares.
Os governos estaduais não podem ficar acomodados e, muito menos, reféns das vontades e direcionamentos explícitos do Governo Federal!
O Amapá terá um novo governante em 2011, trazendo com ele, eu espero, a responsabilidade de ACOMPANHAR, PROPOR e DEFENDER os interesses setoriais da segurança pública, durante o irreversível processo de mudanças da Política Nacional de Segurança Pública no Brasil, visando o cenário institucional adequado às necessidades do Povo Brasileiro, mas precisamente deste Rico Torrão!
Bom dia Cel.Giovanni
ResponderExcluirEm primeiro lugar dois parabens.Um pelo blog(precisamos,sim,de manifestações pró e contra de todas as areas da sociedade)outro pelo "recado" carinhoso da sua filha.Quanto à "estadista de SP" posso lhe afirmar que temos varios porem,nem todos subservientes aos anseios do PT e seus "apoiadores".Exemplos;Walter Maierovitch(excelente)Ronaldo Teixeira(criador do pronasci)Vicente Chelotti(ex-diretor da PF).O problema Cel. é que os governos,tanto municipal quanto estadual,ficam correndo atrás de emendas parlamentares(grande foco de financiamento de campanhas e enrriquecimento ilícito)em vez de buscarem através de projetos aos programas federais.Lhe recomendo que faça uma pesquisa no site www.transparencia.gov.br e compare.Os municipios que tem "centrais de projetos" recebem muito mais recursos dos que não tem,independente do partido que os administra.Todos os anos é a mesma coisa,sobra dinheiro no orçamento dos ministérios por falta de projetos.No Amapá,desde que aí cheguei,procurei saber como era resolvida esta questão.Conheci pessoas da Adap capacitadas à elaborarem os projetos mas que não o faziam por falta de apoio dos governantes.Ou seja,dinheiro tem,falta é vontade politica.
Abs